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Archive for novembro 2011
Eu faço diferente...
Tem dias que consomem a gente, são tantas situações que parecem desgastar de forma fisica. Todos os dias eu dou tudo que tenho, sou inteira em qualquer coisa que eu faça. Olho para todos os lados, penso em todos os detalhes. Sempre soube o preço que isso teria, sempre estive disposta a pagar alto. Estou SEMPRE disponível para todos, acessível a qualquer solicitação. Me importo com as atividades das pessoas, considero todo o tipo de fatores que possa influencia-las e na motivação para realizar o que precisa ser feito. Sei que pessoas, acima de recursos, são pessoas, e lhes dou esta prerrogativa, em toda ação ação que eu planeje.
Tenho que ter olhos nas costas para não perder um só histórico. Ouvidos biônicos que sejam capazes de ouvir aquilo que ninguém esta dizendo. Uma bola de cristal para prever e é claro uma máquina do tempo para alterar o futuro.Mas que baita diferencial né? Nada, hoje em dia todo mundo tem que ter isso; se não tem, desenvolve ou fica fora. Acredito que o verdadeiro plus, para você competir hoje em dia tem três grandes pilares: CRIATIVIDADE, QUESTIONAMENTO e SIMPLICIDADE.
Tem gente que pensa que CRIATIVIDADE é um dom, que poucos nascem com ela e os que nascem são donos do mundo. BULLSHIT! É unica e tão somente a criatividade que faz as coisas girarem, que transforma o mundo. E se fosse um privilégio de poucos bem nascidos, não teriamos tanta inovação um processo tão veloz de disseminar a informação.
E daí né? O que você que é operador de retroescavadeira vai fazer com a criatividade, não é mesmo? Já pensou se um dentista resolve ser criativo com os meus dentes?! Não né! Daí que tem profissões que possibilitam a pessoa ser criativa e outras simplesmente não. ERRADO! Outra grande mentira, inventada pra manter você na sua zona de conforto e impedi-lo de sair do cercadinho que te sujeita a cambiar as horas do teu dia por alguns trocados celetistas.
Toda pessoa em toda profissão tem o poder e o dever de ser criativa em qualquer que seja o seu ofício. Mas tem uma grande ferramenta que você deve possuir para se habilitar, o QUESTIONAMENTO. Não são as respostas, pensa bem. As pessoas, por algum motivo vem a mim pensando que eu sempre tenho todas as respostas. ERRADO de novo. O que eu tenho são todas as perguntas. Perguntas que meu instinto questionador não cala, que não cessam. Então, são sempre as perguntas que mudam o mundo, assim eu penso.
A única diferença, é forma que cada alternativa profissional te pede a criatividade, e cuidado; ser criativo não é colocar um botão a mais, uma cor diferente e dizer que é novo. Vejo muito "cara pálida" por aí com aquele velho discurso: "Pra que eu vou reinventar a roda?" ao mesmo tempo em que segura nas mãos uma "roda quadrada". E é aí que entra o nosso terceiro pilar (mas de igual importância), a SIMPLICIDADE. As vezes é uma olhadinha para o lado, e você percebe que com um toque de tela consegue encurtar kilometros, que um café da manhã com seus assistentes é capaz de produzir mais que 4 horas em frente a uma tela. Não dá pra negar, o mundo está "ágil", o ciclo de vida de tudo está ficando menor. São as coisas simples que transformam as culturas, as coisas complicadas caem em desuso, no exato momento que começam a consumir tempo, sem agregar benefícios.
Então trate de questionar os processos como são, as pessoas como agem e acima de tudo, seus habitos, sua rotina. Seja critivo, sem ser burocratizador, crie coisas simples, facilite, agilize. E aí sim poderá dizer: Eu faço diferente!
É isso aí, galera!
Tenham uma semana, ousem.
;D ;**
domingo, 20 de novembro de 2011
Posted by Karen Oswald
Persistir.. Persistir.. Persistir...
(by Tony Robbins; "Desperte o Gigante Interior")
Em 1938, enquanto ainda estava na escola, o Sr. Honda pegou tudo o que tinha e investiu numa pequena oficina, onde começou a desenvolver seu conceito de anel de pistom. Queria vender seu trabalho à Toyota Corporation, e por isso trabalhou dia e noite, todo lambuzado de graxa, dormindo na oficina, sempre acreditando que era capaz de produzir o resultado. Chegou inclusive a empenhar as jóias da mulher para permanecer no negócio. Mas quando finalmente terminou os anéis de pistom e os apresentou à Toyota, disseram-lhe que não atendia aos padrões da firma. Voltou à escola por mais dois anos, ouvindo a risada de deboche dos professores e colegas, quando comentavam como eram absurdos seus objetivos.
Mas em vez de focalizar a dor da experiência, ele decidiu continuar a focalizar seu objetivo. Até que por fim, após mais dois anos, a Toyota deu ao Sr. Honda o contrato com que ele sonhava. Sua paixão e convicção deram certo, porque ele sabia o que queria, entrou em ação, observou seu trabalho, e foi mudando o foco até conseguir o que desejava. Surgiu então um novo problema.
O governo japonês se preparava para a guerra, e negou a Honda o concreto de que precisava para construir sua fábrica. Ele desistiu? Focalizou a injustiça da situação? Achou que significava a morte do seu sonho? Absolutamente não. Mais uma vez, Honda decidiu utilizar a experiência, e desenvolveu outra estratégia. Ele e sua equipe inventaram um processo para fabricar seu próprio concreto, e a fábrica foi construída.
Durante a guerra, foi bombardeada duas vezes, ficando destruída grande parte das instalações. A reação de Honda? Imediatamente convocou sua equipe, e recolheram os bujões de gasolina extra que os aviões americanos descartavam. Chamou-os de “presente do Presidente Truman”, porque lhe proporcionaram a matéria-prima de que precisava para o seu processo industrial, matéria-prima que naquele tempo não era disponível no Japão.
Finalmente, após sobreviver a tudo isso, um terremoto arrasou com a fábrica. Honda decidiu vender sua operação de pistons para a Toyota. Aqui está um homem que claramente tomou decisões fortes para ter sucesso. Acreditava e tinha paixão pelo que fazia. Possuía uma grande estratégia. Agia com determinação. Mudava sempre de foco, mas ainda assim não produzia os resultados por que se empenhava. Decidiu perseverar.
Depois da guerra, uma tremenda escassez de gasolina atingiu o Japão, e o Sr. Honda não podia sequer sair no seu carro para comprar comida para a família. Em desespero, adaptou um pequeno motor à sua bicicleta. Num abrir e fechar de olhos, os vizinhos pediram para que lhes construísse aquelas “bicicletas motorizadas”. Um após outro, todos foram sendo atendidos, até que ele ficou sem motores.
Decidiu então construir uma fábrica para produzir os motores para sua nova invenção, mas não dispunha do capital. Como antes, tomou a decisão de encontrar um caminho, fosse qual fosse! Sua solução foi apelar para os 18.000 proprietários de lojas de bicicletas no Japão, escrevendo a cada um deles uma carta pessoal.Disse-lhes como podiam desempenhar um papel na revitalização do Japão através da mobilidade do seu invento, e convenceu cinco mil a adiantarem o capital de que necessitava. No entanto, seu produto foi vendido apenas aos mais entusiasmados, por ser grande e pesado. Ele fez um ajustamento final, e criou uma versão muito mais leve e em escala reduzida de sua bicicleta motorizada. Tornou-se um sucesso “da noite para o dia”, e valeu uma recompensa do Imperador.
Mais tarde, passou a exportar suas motos para a Europa e Estados Unidos, prosseguindo nos anos setenta com os carros que se tornaram tão populares. Hoje, a Honda Corporation emprega mais de cem mil pessoas nos Estados Unidos e Japão, e é considerada como um dos maiores impérios automobilísticos japoneses, ultrapassando todos os demais, exceto a Toyota, nos Estados Unidos. Isso aconteceu porque um homem compreendeu o valor de uma decisão vigorosa a servir de base para a ação, não importa em que condições, numa base contínua.
Persistam sempre, da forma que for, sempre vale a pena.
Boa tarde, ótimo final de semana.
;D ;**
sábado, 19 de novembro de 2011
Posted by Karen Oswald
Escolhas e Motivações...
(by Ikwa)
Achei inspirador este videozinho da Ikwa, vale a pena.
Boa tarde!
;D ;**
Achei inspirador este videozinho da Ikwa, vale a pena.
Boa tarde!
;D ;**
Cresça e Apareça...
Muita gente fala sobre crescimento, como se fosse o abrir de uma porta ou bater de uma palma, mas poucas pessoas estão mesmo preparadas ou consideram o crescimento como parte do processo de qualificação e melhoria.
Sempre observo as pessoas relacionando o crescimento organizacional ao salario, status e autonomia. Errado. Crescimento, eu penso, tem mais a ver com a responsabilidade que se almeja do que com as consequências dela. Quem quer "crescer profissionalmente" para ganhar mais e trabalhar menos, certamente não gosta do que faz, e possivelmente esta na profissão errada.
Dos que o almejam, poucos realmente estão preparados para o crescimento. Pois não são capazes de quantificar a medida da ruptura necessária com o estado permanente, que qualquer avanço exige. Crescer é sair da zona de conforto, e não somente expandi-la alguns milímetros ou metros, como muitos fazem. Este é o calculo daqueles que gostam de escalar montanhas: o que eu vou ter quando chegar no topo, vale o trabalho que terei para subir? Se a resposta for sim, tenha uma ótima escalada. E há os que preferem as planícies, porque seguros, longes dos caminhos vertiginosos que levam ao topo, contentam-se com as mesmas paisagens que são proporcionadas a quem está "no meio". É como um espetáculo, só existem dois lados: os artistas e a platéia, você não consegue ser os dois ao mesmo tempo.
Outra questão que há de se considerar é que toda a forma de crescimento deve ser sustentável, é preciso estar disposto e disponível para o tanto de entrega e todo o processo de aprendizagem e aquisição de novas competencias e habilidades para estar sempre a frente do que as novas responsabilidades demandam. Ou seja, não espere levantar uma rocha de uma tonelada com as próprias mãos, sem a estrutura necessária para isso, municie-se com o conhecimento e as ferramentas necessárias e você será capaz de manter a rocha suspensa.
Também "não se cresce só pra cima". Eu considero como um valioso crescimento cada nova habilidade desenvolvida e cada pessoa com quem consigo dividir o meu conhecimento, pois sei que isso me aproxima dos meus objetivos e me mantém "em órbita". Mas lembre-se que nem toda evolução é positiva, doenças e dívidas também evoluem. O importante é você ter objetivos claros, assim poderá avaliar o quanto "cresceu" em relação a suas metas. Mas lembre-se que quem não tem definições, não consegue medir. Um seta em direção a nada só indica que você está perdido. Crie sua própria bússola.
E para finalizar acredito que a coisa mais importante é que o foco tem de estar na pessoa, antes do profissional. É somente o seu crescimento pessoal que o tornará capaz de fazer bom uso e manter cada crescimento profissional que você conquistar. Por isso cuide da sua personalidade e tenha uma moral alinhada ao seu discurso de carater. Alimente sua essência com o que é bom e mantenha uma postura posítiva.
Bom dia! Carpe Diem!
;D ;**
Lições em Filmes...
Mais um videozinho legal de se compartilhar.
To Piegas hoje.... Aproveitem! =P
To Piegas hoje.... Aproveitem! =P
Ótimo Final de Semana!
;D ;**
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Posted by Karen Oswald
Sobre Ética e Moral...
Pedacinho da fantástica entrevista do Mário Cortella ao Jo Soares.
Falando sobre Ética e Moral na sociedade contemporânea...
Falando sobre Ética e Moral na sociedade contemporânea...
Pelas coisas certas...
Sou do tempo em que se tinha palavra. E você podia colocar sua vida em jogo pela palavra das outras pessoas.Mas que besteira não é mesmo? Aqui estamos falando de honra, e esta é uma coisa que esta desuso.
Sei que os valores hoje em dia, não são mais os mesmos com os quais fui criada e trouxe para minha vida.
Sei que as coisas mudaram, hoje em dia filhos batem nas mães e alunos nos professores. A vida é toda encaixotada, enlatada ou engarrafada. Princípios são medidos pelo efeito, ou impacto em relação aos interesses pessoais de cada um, ou seja, são de uma flexibilidade, que para uma pessoa como eu é dificil de entender.
Não é o fato de as pessoas não admitirem seus prórprios erros, o que mais me espanta. E sim o pleno uso do "improviso" para transferir a responsabilidade destes a outras pessoas. Esse é um principio que eu trago da infancia, da relação com minha familia e amigos. E penso que realmente é algo que se aprende em casa.
Não condeno a moral de ninguém, afinal cada um é livre para interpretar e bem utilizar a "ética" a sua própria maneira. O que perturba é nos acostumarmos a esperar isso das outras pessoas, ao invés do contrário.
Vejo que o "valor da palavra" e a "importância da honra" foram substituidos por outras medidas, numericas, em moeda corrente ou estrangeira. Boas pessoas, são também bons profissionais, já no contrário não acredito.
Nessas horas tenho saudade dos desenhos animados, que na minha época ensinavam que o Jerry era mau e não ia para céu toda vez que morria, por conta das maldades que fazia para o Tom. Besteira ou pieguice, não vejo isso hoje em dia, e sim ensinarem as crianças a ser cada vez mais competitivas e valorizar mais os bens materiais. Também acredito que bons pais, são antes de tudo boas pessoas.
Chamemos de revolta ou desabafo, o fato é que alguém precisa olhar pra isso, em si mesmo para que as verdadeiras mudanças sejam possíveis. Começo por mim. E que meus olhos possam sempre brilhar pelas coisas certas.
Boa tarde!
;D ;**
As Três Peneiras de Sócrates...
Vou publicar aqui um texto, que emprestei do
Ven.'.Ir.'. M.'.I.'. JOÃO BATISTA DE CAMPOS SANT’ANNA
em seu blog da .'.ARLS Cidade de Hamburgo, que gostei muito e achei pertinente dividir.
Um jovem discípulo procurou Sócrates e lhe disse que precisava contar-lhe algo.
Sócrates então ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- O que tu vais me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
- Sim. A primeira peneira é a da VERDADE.
O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer por aí mesmo.
Suponhamos então que seja verdade. Deve então passar pela segunda peneira: a da BONDADE.
O que tu vais contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que queres contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a da NECESSIDADE.
Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
E, arremata Sócrates: Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, tu e nossos irmãos nos beneficiaremos.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar a discórdia entre irmãos.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.
Pessoas inteligentes falam sobre idéias!
Pessoas comuns falam sobre coisas!
Pessoas medíocres falam sobre pessoas!
Aos Jornalistas: Não seja um Anuncio...
Prezados Jornalistas que escrevem sobre TI, aí vai um desabafo em tópicos:
- Nunca completei uma faculdade de jornalismo para saber o que é ensinado, mas na minha profissão aprendi que a isenção é uma boa prática sempre; e muito valiosa.
- É preciso ter muito cuidado com o "manuseio" da informação, principalmente quando falamos sobre alguma inovação tecnológica. Não se pode "ir tanto ao céu e nem tanto ao inferno", se é que me fiz compreender.
- Sempre falo em aula, o "público" (no seu caso, leitores) que "consome" TI, é movido por paixões tecnológicas, e uma informação mal disseminada pode ter um impacto negativo sob um mercado ou segmento inteiro.
- É importante também lembrar de separar a percepção da verdade, e só podemos descrever como fatos, a verdade. A percepção é nossa expressa opinião sobre determinado assunto.
- Sabemos que os interesses existem (e que são bem remunerados) mas por favor honre seu diploma, sua profissão e não venda sua alma, não seja um anúncio.
Não falo com a intenção de tolher a liberdade de ninguém, sou uma extrema apoiadora da livre expressão, mas pontuo estas questões preocupada com o rumo de alguns textos que tenho lido, onde não há neutralidade alguma, e ao invés de informativos acabam sendo propagandistas.
Obrigada!
;D
- Nunca completei uma faculdade de jornalismo para saber o que é ensinado, mas na minha profissão aprendi que a isenção é uma boa prática sempre; e muito valiosa.
- É preciso ter muito cuidado com o "manuseio" da informação, principalmente quando falamos sobre alguma inovação tecnológica. Não se pode "ir tanto ao céu e nem tanto ao inferno", se é que me fiz compreender.
- Sempre falo em aula, o "público" (no seu caso, leitores) que "consome" TI, é movido por paixões tecnológicas, e uma informação mal disseminada pode ter um impacto negativo sob um mercado ou segmento inteiro.
- É importante também lembrar de separar a percepção da verdade, e só podemos descrever como fatos, a verdade. A percepção é nossa expressa opinião sobre determinado assunto.
- Sabemos que os interesses existem (e que são bem remunerados) mas por favor honre seu diploma, sua profissão e não venda sua alma, não seja um anúncio.
Não falo com a intenção de tolher a liberdade de ninguém, sou uma extrema apoiadora da livre expressão, mas pontuo estas questões preocupada com o rumo de alguns textos que tenho lido, onde não há neutralidade alguma, e ao invés de informativos acabam sendo propagandistas.
Obrigada!
;D